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  • Foto do escritorFernand Lodi

Reabertura de segmentos que ainda estão com portas fechadas é solicitada pela Aciapi-CDL



Desde que foi criado o Comitê de Gestão de Crise, devido à preocupação com o coronavírus, a Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Prestação de Serviços de Ipatinga (Aciapi) e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Ipatinga têm participado ativamente das reuniões do comitê, sempre se preocupando com a saúde física e financeira da população.


Segundo o presidente da Aciapi, Cláudio Zambaldi, as entidades sempre foram contrárias ao fechamento de todo o comércio na cidade.


“Nas reuniões do comitê e em nossos meios de comunicação, expomos os prejuízos que iriam ocorrer com o fechamento de toda a cadeia produtiva. Por isso, a nossa defesa sempre foi trabalhar com os cuidados necessários para preservar a saúde física e financeira de todos, porque os dois não têm como caminhar separados”, destacou.


O presidente da Aciapi também lembra que após muita luta e esforço, foi possível conseguir a reabertura do comércio varejista e de prestação de serviços, por meio de decreto municipal.


“Agora, as entidades defendem que outros segmentos do comércio também voltem a funcionar com medidas preventivas e de maneira plena, como bares, salões de festas, restaurantes, academias, shoppings e outros, já que até o momento não foram contemplados pelo comitê e estão impedidos de receber clientes em seus estabelecimentos, mesmo que alguns destes estejam funcionando por meio do sistema delivery, que não é suficiente para arcar com todas as despesas mensais” , afirmou.


Para ajudar esses segmentos do comércio, o presidente da CDL de Ipatinga, Amaury Gonçalves, destaca que as entidades viabilizaram reuniões com a administração de Ipatinga, nas quais foram apresentadas as dificuldades financeiras desses profissionais e foram debatidas medidas para a reabertura dos seus estabelecimentos comerciais.


“Nas reuniões, o prefeito explicou a situação, informando que não era possível autorizar a reabertura desses segmentos ao público, por causa de decreto estadual. No entanto, entendemos que toda a cadeia produtiva do comércio tem condições de voltar a trabalhar, de uma forma flexibilizada.


Passamos mais de 30 dias com o comércio fechado e isso já causando a falência de números de CNPJs e desemprego em massa. Muitos profissionais dependem de eventos e estão passando dificuldades, entre eles podemos citar os garçons, empresas de cerimonial, músicos, decoradores, etc. Eles precisam voltar a trabalhar urgente.


Nós representamos nossos associados, mas também somos solidários a toda cadeia produtiva do comércio. Por isso, esperamos que o comitê reavalie essa situação de uma forma urgente”, pontuou.

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