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  • Foto do escritorFernand Lodi

Encerramento da Cinedocumenta é marcado por reflexões sobre o papel social da arte



Mostra celebra a sétima arte como um meio poderoso para promover a compreensão e a empatia em relação às questões sociais

Foto: Dani Dornelas


Qual o papel social da arte? Esse questionamento abriu o debate promovido na noite de quinta-feira no Parque Ipanema, após a exibição do filme Cidade de Deus – 10 anos depois. Os diálogos foram conduzidos pelo diretor do documentário, Cavi Borges, e do cineasta Sávio Tarso.


O filme mostra os destinos contrastantes dos atores. Cavi destaca que “o que interferiu no destino de cada um dos atores foi a estrutura familiar. Durante as entrevistas, percebi que quem tinha uma estrutura familiar forte, seguiu o caminho do bem. Quem não conseguiu esse apoio, se perdeu no caminho, não teve estrutura psicológica”.


Sávio Tarso comentou sobre o papel da arte na construção de uma sociedade mais justa e sobre a importância do Cidade de Deus – 10 anos depois como influenciador da percepção pública sobre a mudança social promovida pelo filme.


O realizador da Cinedocumenta, Éderson Caldas, disse que se sente feliz em poder contribuir com o fortalecimento do cinema regional por meio da Mostra.


“O cinema é uma ferramenta poderosa para desafiar as injustiças e promover a igualdade. Essa é uma das principais motivações do que realizamos. Democratizamos o acesso à sétima arte, estimulamos o público a pensar sobre os temas expostos pelos filmes e acreditamos que ninguém sai das sessões da mesma forma como entrou. Algo muda em todos.


PÚBLICO


Durante os três dias de exibições, o evento, realizado dois dias no Teatro da Usiminas, reuniu cerca de mil pessoas.


“O engajamento do público foi notável. Ficou evidente seu interesse em entender e debater as complexidades das questões sociais representadas nas telas, uma experiência maravilhosa.


Entenderam a necessidade do mundo se dedicar ao afeto, amor, generosidade e solidariedade entre as pessoas,destaca Éderson Caldas, acrescentando que a Cinedocumenta seguirá rumo aos seus 15 anos trazendo o cinema nacional à vanguarda das discussões sobre questões humanas.

A produção da Cinedocumenta, que conta com o patrocínio da Usiminas, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura, é uma realização de Éderson Caldas e Secretaria de Cultura de Minas Gerais.


A Mostra leva a assinatura de Shirley Maclane e Simonal Wilde; assistência de produção de Cristiano Almeida e Beto de Faria; direção técnica de Filipe Andrade; direção de comunicação de Meire Furtado e Goretti Nunes; curadoria de Cavi Borges, Guilherme Fiúza, Joel Pizzini e Sávio Tarso; contabilidade de Adilson Mariano; elaboração e prestação de contas de Marilda Lyra; projeto gráfico de Enyály Poletti; cerimonial, Samanta Fernandes site de Wemerson Félix e registro fotográfico de Dani Dornelas.



Legenda


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