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  • Foto do escritorFernand Lodi

Exotismo em Cores – Índia, Nepal e Madadascar



Com inefável júbilo e honra segue a apresentação de Essencial Ar para abertura da exposição Exotismo em Cores, à convite do foto artista Elias José Filho, que ao nos revelar as imagens suscitou inúmeras sensações, cujas palavras são ínfimas para descrever com precisão e exatidão o olhar estético, generoso, cordial, gentil e humano do artista


Com as possibilidades tecnológicas que extinguiu fronteiras através das redes sociais e da Internet, resguardando as proporções, obviamente, todos se transformaram em “fotógrafos” e “jornalistas” independentes e contumazes.


Vale ressaltar que desde o surgimento das tendências de vanguardas das artes visuais, nos idos de 1960 a fotografia ganhou status de arte visual, consolidando-se como arte contemporânea.

Ao escolher como profissão Bacharel em Bioquímica, Elias José de Sales Filho passou décadas pesquisando, introduzindo novas tecnologias e expandindo sua grande angular desde que inaugurou o Laboratório São Sebastião, em Coronel Fabriciano, atualmente dirigido pelos filhos Luis FIlipe e Ana Olivia.



Paralelamente à profissão Elias José Filho Jpassou a ter fascínio pela fotografia, registrando imagens do seu cotidiano, familiares e lugares, mas sempre debruçado sobre pesquisa, cursos, conhecimento e se atualizando no universo da fotografia.


A alguns anos passou a traçar tours por inúmeros e diferente continentes, visitando países, cidades, lugares e cantos do mundo que poucos se arriscam a visitar e/ou vivenciar sempre acompanhado de sua máquina fotográfica.



Depois da primeira viagem para a América Central com Fábio Elias, renomado fotógrafo, Elias Filho passou a interagir e apreendeu estratégias, acumulando saberes e conhecimentos sobre fotografia, aguçando o olhar, as percepções e as sensações sobre lugares, pessoas, costumes, culturas, monumentos, paisagens e tudo e todos que encontra em suas andanças pelo planeta.



Durante as viagens ora se hospeda em hotéis e pousadas e ora faz longos percursos como nômade, sem perspectivas de onde e como encontrará abrigo, vivenciando e experimentando momentos e situações que só é alcançada pela essência do fotógrafo, congeladas em seus registros.


No ir e vir a países de diferentes etnias pode-se afirmar que o fotógrafo Elias Filho não é apenas um turista, mas um viajante. Ele faz uma imersão sócio-artístico-cultural, vivendo, sentindo e pensando sobre suas experimentações.



Não se pode deixar de lado o pensamento crítico, onde Elias Filho é um fotógrafo artista, fazendo da fotografia um acontecimento.


Para tanto, basta contemplar e olhar as imagens do fotógrafo para observar que cada registro é um evento “self your self”, haja vista as emoções que cada uma delas nos causa. Sobretudo, porque há no instante uma convergência simultânea de sensações, vivências, pensamentos, emoções, entre outros sentimentos contemplativos que o levam a olhar de maneira gentil, afetuosa, generosa e cordial para finalmente enquadrar e congelar momentos inefáveis e universais oriundos da sensibilidade de humanista que é, haja vista que nas atuais condições mundiais pressupõe-se que os humanos estão cada vez mais distantes e alienados dos ideais de humanidade.



Na exposição “Exotismo em cores” há inúmeros eventos fotográficos sob a ótica do artista Elias Filho, que se auto intitula como fotógrafo amador e independente. Portanto é justamente nesta sua humidade que encontramos um profissional que busca com frequência aperfeiçoamento, interação com amigos e colegas de viagem, num eterno aprendizado, como as artes visuais exigem de um fenômeno artístico de quilate imensurável.


O artista encontrou nesses países um hotspot de biodiversidade e ecossistemas ameaçados pelo avanço do rápido crescimento da população humana. Mas conta, também com uma arquitetura milenar onde predomina a madeira, já que se mistura às construções de alvenaria trazida por novos moradores dadas suas condições sócios-culturais-políticas ao longo de sua história.



Imagens revelam também, que os asiáticos e africanos tem um fascínio por cores vibrantes tanto na arquitetura como no vestuário, cuja originalidade é deslumbrante, única é exclusiva dos seus habitantes.


Nesses inúmeros cenários é que o fotógrafo Elias Filho percorreu com sua indizível sensibilidade e capturou eventos extraordinários, consubstanciado nas cores, nas pessoas, nos monumentos, na biodiversidade, na arquitetura, onde tudo se converte num humanismo superlativo.



Poucas sãos as imagens que não contemplam os nativos, nos revelando situações, ambientações, jeitos, formas, volumetria e uma infinidade de características peculiares que nos causa encantamento e deslumbramento.


 


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