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  • Foto do escritorFernand Lodi

Presidente da Aciapi ressalta necessidade de mobilização para encontrar soluções para BR-381



Considerada um elo entre as rodovias do sudeste e do nordeste do país, a BR-381 contribui para o desenvolvimento da economia de diversas regiões, como o Vale do Aço e Vale do Rio Doce.


Dessa forma é importante que haja investimentos nela para garantir uma estrutura adequada e segura aos usuários da via.


No último leilão de concessão da BR-381 Norte não houve interessados e por causa disso foi adiado novamente. Essa foi a terceira tentativa de leiloar o trecho entre Belo Horizonte e Governador Valadares.


As anteriores ocorreram em 2021 e 2022. O Ministério dos Transportes agora trabalha para reposicionar o projeto e levá-lo a leilão no primeiro semestre de 2024.


O edital de concessão do trecho foi publicado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em julho deste ano.


O vencedor do processo ficaria responsável pela estrada por 30 anos e o investimento previsto na via era de cerca de R$ 10 bilhões ao longo do período. Deste total, R$ 6 bilhões seriam empregados em obras estruturais nos oito primeiros anos da gestão.


Na avaliação do presidente da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Prestação de Serviços de Ipatinga (Aciapi), Luís Henrique Alves, a BR-381 é o maior entrave para o desenvolvimento maior do Vale do Aço e de todo Leste de Minas.


“Diante da última notícia, que infelizmente o leilão da BR-381 não deu certo, a gente praticamente volta atrás nesse processo. Claro que não voltamos à estaca zero, mas temos que repensar”, afirmou.


Para o presidente da Aciapi, o ideal seria uma duplicação da BR-381 com recursos federais e depois buscar a privatização da rodovia.


“Isso teria duas vantagens, que seriam conseguir empresa interessada e também baratear o pedágio para os usuários. Tanto para pessoas físicas quanto para empresas, diminuindo o custo do frete”, destacou.


Mobilização


Luís Henrique ainda afirmou que é preciso uma mobilização em todo Leste de Minas, unindo entidades e sindicatos para discutir esse assunto e levar ao governo federal essa necessidade.

“Eu, como presidente da Aciapi, estou à disposição para estar articulando junto aos presidentes da nossa região com o intuito de encontrarmos soluções e avançarmos nessa questão, que é fundamental para o Vale do Aço”, pontuou.

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